Um dos grandes desafios paras as empresas, nos novos smartphones com pouca borda, é o local onde é colocado o leitor de digital. Em alguns modelos é fácil resolver e é preciso jogar apenas para traseira do smartphone, mas para outros, como é o caso do iPhone X a empresa acaba tirando para não atrapalhar no design. Para sorte de todos a chinesa Vivo conseguiu colocar o leitor de digital na tela e lançou o primeiro smartphone com essa tecnologia.
O Vivo X20 Plus UD é o primeiro smartphone que chega com uma tecnologia que permite um leitor de digital na tela, o produto foi apresentado oficialmente durante a CES 2018 e impressionou até mesmo os concorrentes.
Não é apenas um leitor de digital na tela
O aparelho impressiona sim pelo seu leitor de digital na tela, mas o smartphone tem mais hardware que apenas isso. O novo Vivo X20 Plus UD conta com uma tela OLED de 6,43 polegadas, com uma resolução Full HD+, um processador Qualcomm Snapdragon 660, 4 GB de memória RAM e 64 GB de armazenamento interno.
Na parte traseira temos duas câmeras traseira, sendo uma de 24 MP com abertura f/1.8 e outra de 5 MP, já na parte frontal o produto conta com uma câmera de 12 MP com abertura f/2.0.
Para aguentar esse hardware, que mesmo não sendo incrivelmente potente precisa de bastante bateria, principalmente por causa de sua tela, temos 3.950 mAh, dando assim para ficar um tempo longe das tomadas.
Viva o futuro
Agora que uma empresa conseguiu produzir uma tela com leitor de digital, sabemos que outras vão seguir esse caminho e com isso teremos outros smartphones sendo lançado com essa tecnologia.
A verdade é que o leitor de digital faz falta e mesmo algumas empresas investindo em leitor de íris e tecnologias semelhantes é valido o gadget ter também um leitor de digital.
Preço e disponibilidade
O primeiro smartphone com leitor de digital na tela estará disponível nas cores preta, rosa dourado e dourado e começa suas vendas dia 29 de janeiro, isso na China.
O preço é de 3.598 yuanes, o que da em torno de 1.800 reais e não temos previsão de venda em outros países, muito menos no Brasil.
Fonte: Vivo