O polêmico iPhone X fez com que a Apple ficasse visível em muitos sites de notícias, isso em todo mundo, isso pelo fato de ser um smartphone bem caro, mas parece que toda essa publicidade não ajudou nas vendas.
O dado foi mostrado através de uma reportagem feita pelo jornal Nikkei e mostrou que mesmo estando entre o smartphone mais vendido do último trimestre, as vendas despencaram e a Apple decidiu reduzir pela metade a produção do polêmico iPhone X.
Talvez seja o fim
Um rumor mais extremista diz que a Apple poderia até mesmo acabar com a comercialização do polêmico iPhone X e um dos motivos para tal crença é o fato da Samsung ter reduzido 10% da produção das telas OLED, que para quem não sabe vem equipando o caro gadget.
Convenhamos que é realmente um rumor bem extremista e difícil de ocorrer, já que a redução é de apenas 10% e se a Apple vai cortar a produção pela metade, podemos esperar mais novidades negativos na fábrica da Samsung.
O aparelho pode não estar vendendo como o esperado, mas ainda está vendendo razoavelmente bem, logo basta reduzir a produção e pensar em um lucro menor.
Quem é o verdadeiro culpado?
O iPhone X é o smartphone mais caro já apresentado pela Apple e esse pode ser o motivador principal para as vendas não estarem indo tão bem quanto o esperado.
Por mais que sua tela seja incrível e o design impressione, não temos um salto que justifique o valor tão alto e de vontade dos consumidores migrarem para o polêmico iPhone X.
O valor alto é justificado pela própria tela, que se mostra bem cara e se uma pessoa busca tela, certamente compraria um tablet.
A Apple está ficando pobre e a culpa é do polêmico iPhone X?
As vendas podem não estar indo bem como era esperado, mas isso não quer dizer que a Apple esteja indo mal das pernas. A verdade é que a empresa possui outros produtos e tem vendido muito bem em todo mundo, assim como ocorre a alguns anos.
O iPhone X não está vendendo pouco e sim vendendo menos que o esperado, sendo provável que após o grande sucesso de vendas em 2017 a própria Apple pode ter aumentado sua produção pensando que teriam o mesmo resultado em 2018, são apenas erros de cálculo.
Fonte: Nikkei
Imagem: BGR